por   Jorge Ondere RESUMO A Psicanálise está envolvida numa dinâmica perspectival contemporânea a qual lhe configura o estabelecimen...

QUAL ENLACE POÉTICO CONTEMPORÂNEO? PSICANÁLISE E EXISTENCIALISMO: A HERMENÊUTICA DO DESCONHECIDO

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por  Jorge Ondere

RESUMO
A Psicanálise está envolvida numa dinâmica perspectival contemporânea a qual lhe configura o estabelecimento de reflexões paradigmáticas na tentativa de repensá-las a partir de um viés da complexidade. Há, nesse sentido, um palco cujo cenário atuam diferentes autores os quais (re)criam poéticas reflexivas de novas estéticas resgatando, cada um, seu ideal, assim, o incessante devir do sujeito de inconsciente é sempre revisitado. Este trabalho tem como pretensão menos concluir pensamentos do que, por meio destes, desenvolver reflexões e problematizações tendo, como auxílio, a poética e a interdisciplinaridade. Portanto, o exercício convida o resgate do ideal do psicanalizante para que, por meio de suas afetações e reflexões teórico-práticas, possa transpor em um movimento de ordem transicional seu campo de estudo.


ABSTRACT
Psychoanalysis is involved in a contemporary perspective dynamic which sets the foundation of paradigmatic reflections trying to rethink from a bias of complexity. In this sense, there is a stage in which scenery act different authors which re (create) reflective poetics of new aesthetics redeeming, each one, your ideal, thus, the ceaseless becoming of the unconscious subject is always revisited. This work has, as claim, less than conclude thoughts, but through these, develop reflections and problematizations having, as an aid, the poetic and interdisciplinary. Therefore, the assignment invites to the rescue of the notional of the psychologist so what, for their affectations and reflections practical-theoretic, can overpass in a movement of transitional order their field of study.

O discurso o qual tem predominado no campo dialógico cuja práxis psicanalítica está envolvida é marcado pela dúbia vicissitude do devir da Psicanálise, há nela o envolvimento mútuo vital com o seu criador Freud; o aspecto biográfico – sendo compreendido em cada momento vitalício cuja vida perpassa diferentes contextos – influencia, em alguma medida, a constituição teórica; por outro lado, a elaboração do luto devido à morte inaugural de seu criador também é, em algum grau, indicativo de que há um processo de devir elaborativo (in)terminável conforme a inquietude advinda da energia castrativa da impossibilidade de gozo marcado pela finitude da obra. Kierkegaard (1843/1979) menciona - aqui sendo em formato de questionamento porque permite a reflexão, exercício convidativo a ser feito nesse escrito - quem é o poeta senão aquele que, a partir de suas associações, realiza, em um constante processo, o resgate de seu ideal? O conteúdo latente cuja imago do ser ora divino, ora heroico, ora trágico, ora dramático – ser este existente a partir da fala poética daqueles que o revive em diferentes contextos dialógicos, por isso, a sua oscilação de ser – é, então, resgatado para encantar, no momento presente, a existência fenomenológica do objeto em questão, extraindo-lhe de seu campo de díade por meio da entrada de um terceiro. Assim, possibilita sua re-ascenção ao campo exogâmico do aqui-e-agora reconstituindo a linguagem em um espaço dialógico.
Quem seria esse “sujeito a ser”: o encantador retórico, ou o encantado vívido pela semântica? Pois, sendo um, em dado momento, em sujeito, o outro se faz em objeto; no entanto, transfigura-se, em algum momento, este ter a condição em sujeito, fazendo o outro transfigurar em objeto. A existência do trâmite dialético é que ambos são passíveis de sujeito a objeto no momento em que há uma passagem rememorativa da jornada conceptual de cada um – conceituação, esta, advinda daquilo que é elaborado no campo interno do sujeito para, quando resgatado pelo Outro, conferir-lhe a noção de objeto. Sendo assim, o encantador retórico, no momento de escrita rememorativa do encantado vívido pela sua semântica (do encantador), também esta sendo encantado vividamente pelo seu campo semiótico contemporâneo, essa “estética de encanto” terá repercussão tal conforme a atenção flutuante de seu (possível) público-psicanalizante e na maneira pela qual este o encanta. O Édipo, elaborado pela linguagem poética de Sófocles, foi resgatado por um terceiro, Freud, assim, a cena primária encena um terceiro cuja função é instaurar a linguagem ideal do Eu. Nesse caso, Édipo, o herói, é o encantado vívido de semântica pelo poeta Freud para significar a complexidade intersubjetiva; nesta significação, o poeta resgata o seu ideal por meio de seu herói. No entanto, essa cena origina novas poéticas singulares as quais resgatam seus ideais a partir de sua leitura para também produzir significações de sua realidade em um processo de configuração objetal para que, dessa maneira, possa haver, a partir desse exercício de pensamento, uma experiência de transformação cuja simbiose originou, visto que, por meio desse investimento energético, há uma esperança de encontro à estética (Bollas, 1992a).
As teorizações surgidas pelos diferentes complexos estético-poéticos, cujas atuações refletem o palco de articulação anímica dos sujeitos, têm influências organizativas pela dramaticidade inconsciente cujo conteúdo histórico-instituído se faz presente por meio dos vínculos humanos os quais permitem instituir novas configurações conforme as formações instituintes - estas advindas de novas práticas sociais. Os trâmites poético-relacionais são passíveis de mudança conforme a historicidade cultural cuja modificação se faz por meio de novos modelos revolucionários; os novos paradigmas configuram tais dinâmicas que, ao longo de sua presença, intercruzam-se em choques sintéticos exploratórios. Este fenômeno organiza um “novo” cuja inauguração abre a necessidade de se repensar no campo teórico psicanalítico cuja práxis – devido às modificações inerentes à complexidade – interpele, em algum nível, o conteúdo teórico desenvolvido, havendo a necessidade de articulá-lo por meio de uma nova configuração do cenário cuja complexidade está embutida, resultando em um novo paradigma, processo descrito, pelo que compreendi, por Morin (2005).
Nesse caso, a triangulação sugere um psicanalista inserido em seu contexto atual cuja representação a qual realiza se desenvolve quando, em relação mútua com o poeta, reencena a dramaticidade transpondo-a em linguagem a partir do contato fálico da tragédia poética cuja castração resulta, ao psicanalizante, a significação de sua realidade numa tentativa de resgatar seu ideal – sujeito cuja oscilação é marcada pelo seu próprio desejo e pelo desejo do Outro –; por isso, também, a imprescindível recomendação da autoanálise. Essa formação significante sendo escrita, ensinada e explicada, permite a compreensão dos funcionamentos intersubjetivos os quais permeiam o campo social, engajando os sujeitos, em seus desígnios papéis, a se resinificarem frente à instauração simbólica no exercício de (re)pensar sobre a sua constituição psicodinâmica. “Papéis existenciais, até então interditos, podem aflorar em interseção de recém-descoberta” (Strassburger, 2007, p. 28), essa emersão abre a possibilidade de inovar no conhecimento por meio da análise desse novo mundo para; após, fechar-se, tendo como objetivo a elaboração dos conteúdos e, assim, realizar uma compreensão das (in)viabilidades dessa ação analítica (Pichón, 2000).
O herói, ser passível de organização metafórica poética, sustentado por ideais cuja oscilação lhe configura diversos caracteres de ser sujeito-personagem, está presente precedendo a existência criadora de seu poeta, este seria, por autoria, o Eu que, tendo se vinculado ao seu ideal, concebe a existência por meio de seu pensamento que, em nuances de delírios produtivos cuja liberdade metafórica permite (Bollas, 1992a), flutua à inércia da ausência para transcrever o existencialismo autêntico da imagem a qual reproduz a tentativa de resgate ao princípio Real, visto que é na ausência que o herói está presente – “campo de idealização poética” -, pois independe da nomeação do poeta. “Ser ou não ser... eis a questão” (Shakespeare, 1603/2005, p. 56), esta dubiedade é questionada, visto que há um perigo o qual instaura o desafio em imergir em um campo ora do desconhecido ora do estranho quando em contato com seu conteúdo ausente de significação. O desafio parece se realizar por uma flutuação imagética onde há um processo da capacidade criativa para um pulo transicional; nesta dinâmica psíquica, a elaboração imagética as quais regem as complexidades, se associadas livremente, poderia resultar em um processo ontológico (ou metafísico?). Esta tarefa de análise cuja poética está envolvida parece ser realizada em uma linha limítrofe onde a busca sujeita o ser à irracionalidade advinda da crise de seu saber objetivo; no entanto, o devir pelo encontro do ideal reorganiza - em uma força de relação antagônica - o sujeito a retornar ao princípio real para ora resgatar, ora (re)criar objetos, gerando, a partir do expressionismo, a possibilidade de comunicá-lo ao Outro, iluminando suas concepções, (re)organizando-as em um processo dialético. Esse funcionamento psíquico advém por um processo dialógico cuja alteridade irá possibilitar a tentativa de compreensão desse ato poético.
No entanto, ousaria o sujeito a imergir em um campo desconhecido onde nem ao menos há qualquer figura imagética possível de conceber previamente? Por que haveria ele de correr riscos, as incertezas de seu destino não lhe paralisariam? Pois, se há tal ousadia haveria um movimento de retorno à pré-linguagem; sendo assim, essa ação de busca pelo desconhecido não seria ir de encontro à sua própria extinção? Pinski Jaime (1994), historiador, ao estudar a pré-história, questiona o que teria feito com que o homo erectus tivesse motivação para sair de seu hábitat conhecido, nesse caso, a África - onde estava familiarizado -, para ir rumo à Europa e à Ásia, locais estes que nem sequer imaginava existir, visto que, tendo constituído todo aparato necessário para sua sobrevivência, não havia nenhuma necessidade real de emigração. “Então, por quê? Por espírito de aventura” (p. 19), responde o historiador, e acrescenta: “a atitude de aventurar-se, de ousar, é num certo nível um passo importante no processo de humanização... E não se deve esquecer que certas sensações e sentimentos não são históricos, embora possam encontrar formas históricas de manifestação”. A expressão afetiva na construção histórica pode encontrar vias para sua comunicação, visto que a marca da linguagem pode ser encontrada nas cavernas onde o homem habitava (Berlinck, 1936/2000). Seu registro estético-poético, então, ocorre a partir desse resgate expressivo destituído de linguagem, mas que, pela atitude motivacional, com o tempo, aperfeiçoando-se, permitiu, em algum grau, um desenvolvimento simbólico. Além disso, vale ressaltar: “o homem somente alcançou sua humanidade pelo advento da postura ereta: o homo sapiens é descendente do homo erectus” (Bass, 2008, p. 27). Assim, conforme este filósofo, a ereção – erectus – representa a imagem fálica “esta ideia do falo deve ser ela própria referida a Eros, ou seja, justamente à divindade que representa a mais forte potência de união” (p. 27).
Essa capacidade expansiva advinda do movimento migratório parece (re)constituir a compreensão objetal a qual o sujeito possui por meio da atividade de transformação e reconfiguração de sua relação com os objetos como refere Bollas (1992). Nessa transformação histórica rumo ao campo do desconhecido, as vias limítrofes representacionais, oscilando na capacidade expressiva-comunicacional (Gusdorf, 1977), foram marcadas pelos escritos estético-poéticos dos navegantes, originando elaboradas obras como os Lusíadas (Camões) e as Cartas de Pero Vaz de Caminha, este sendo, inclusive, um objeto literário o qual, para alguns teóricos, inaugurou a arte literária em nosso país. Posteriormente, Fernando Pessoa, no início do século XX, em Mar Português¸ descreve esse feito resgatando um alcance do ideal a partir da inscrição poética
Quem quer passar além do Bojador,
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele espelhou o céu. (p. 16)
O que se pretende ilustrar é que, por meio dessa capacidade expansiva transformacional, há um encontro ao desconhecido o qual necessita haver vias representacionais para significá-lo por meio da capacidade comunicativa advinda das forças expressivas. Essa tentativa de introjeção da imagem, se não encontra vias de apreendê-la, aprisiona o sujeito; quando encontra vias sensíveis para nomeá-la, sente-se em liberdade para expressá-la por vias comunicacionais, ocorrendo, então, um movimento transicional (Bollas, 1992a; Gusdorf, 1977).
A utilização tecnológica contemporânea encontra, também, uma expansão navegacional; no entanto, ao invés de transitar por meio dos mares, faz-se por cabos elétricos e por códigos binários. Não só tecnológica, mas uma utilização de diversificados dispositivos as quais variáveis se movimentam por meio de um campo de interdependência sistêmica inaugurando um novo paradigma, onde há uma liquidificação das estruturas sociais, resultando, em alguma medida, no modus operandi da cientificidade psicanalítica (Bauman, 2001; Morin, 2005; Hornstein, 2014). Estaria ela imergindo, na contemporaneidade, em um campo do desconhecido, ou é justamente essa a sua posição par excellence? As forças expansivas de encontro aos novos mundos do desconhecido se deram a partir de uma perspectiva projetiva onde a realidade era o enfoque a ser nomeado e significado; Freud, a partir da mesma força – ou semelhante -, direcionou-a, também, à perspectiva introjetiva, resultando num enfoque multiperspectival, resultando na descoberta de uma nova dimensão no âmbito interno, no caso, psíquico: o inconsciente. Portanto, qual seria a inscrição poética desse novo mundo? A poética, nesse caso, teria vias comunicacionais a partir do laço social o qual é estabelecido entre sujeito-Outro por meio de um funcionamento dialético e, também, vias pertencentes à própria singularidade do sujeito às quais são próprias de si; no entanto, essas vias se inter-relacionam (Bollas, 1992b). Segundo o autor, o fenômeno transferencial também está envolvido com novas experiências cuja significação não encontra nenhuma via de acesso ao sujeito, ou seja, nem interno, nem externo, nesse caso, a inscrição poética para, a partir disso, originar uma linguagem a qual lhe signifique, será desenvolvida conforme a subjetividade-singular do sujeito em relação mútua com a intersubjetividade de enlace ao Outro, assim, havendo uma marca desse processo inaugural. 
A inscrição poética nesse paradigma o qual está envolvido no processo de liquidificação estrutural influencia na práxis psicanalítica, visto que seu enfoque objetal é transformado pelo novo paradigma social e pelos novos modelos de subjetivação. Se há a pretensão de refletir em (re)formulações complexadas devido às demandas contemporâneas, os moldes de instauração das (inter)subjetividades atuais devem ser reanalisadas para tal busca exploratória, assim como seus desenlaces na constituição psíquica. Essa dinâmica consistiria em resgatar ideais a partir da função estética para inscrever poéticas as quais contribuam ao campo psicanalítico; no entanto, tendo que se considerar o enquadre operativo observacional. Sendo a função poética o estabelecimento de laços sociais (Bernardes, 2008), a instauração contemporânea da Psicanálise foi o enlace entre as epistemologias, feito que transpôs as crises de outras décadas e, também, o advento de práticas extramuros onde o envolvimento psicanalítico se deu em um campo de enlace setorial, institucional e entre outros, ou seja, essa modificação gerou uma nova atuação psicanalítica tanto em seu campo interno quanto externo. A liquidificação das estruturas sólidas resultou no desafio de envolver em unidade os sujeitos (Bauman, 2001), necessitando de um discurso pela via da interdisciplinaridade. Este seria um resgate idealizado da inscrição deixada pela Grécia Antiga, pelo Renascimento e pelo Iluminismo?
O filósofo Schopenhauer (2005), em seu livro “A Arte de Escrever”, refere que o crescimento do conhecimento atingiu determinada amplitude que a possibilidade de “dominá-lo” se tornou inviável, para não haver perdas advindas dessa expansão epistemológica, houve um processo de fragmentação dessa unidade complexa fragmentando-a em especialidades, assim, a intencionalidade seria dar continuidade ao controle das diversas práxis teóricas. No entanto, essa resolução não resultaria em um efeito paradoxal? Pois, a fragmentação permitiu um controle do especialista sobre o seu determinado objeto em questão, mas aquele que lhe é diferente não o tem controle algum, porque tal objeto do outro não lhe foi apresentado para qualquer possibilidade de assimilação. Ou essa resolução só fez elucidar a condição sine qua non da condição subjetiva do sujeito, visto que, sendo de inconsciente, não é capaz de atingir uma plenitude unitária de seu conhecimento? Assim, para realizar um alcance ideal, este se daria por uma via poética cuja prática está envolvida com o laço social, é a partir do reconhecimento de incompletude que, tendo modelos identificatórios adequados, o sujeito pode resgatar a sua capacidade de, em alguma medida, inventar o desconhecido (Bernades, 2008).
No entanto,
À guisa de conclusão, a Psicanálise é uma práxis que, na contemporaneidade, é de significativa importância para dar continuidade ao campo da alteridade cuja descoberta de si, e de si em relação ao que lhe é ou estranho, ou desconhecido, permite um campo de abertura dialógica para uma construção simbólica dos relacionamentos. “Assim sendo, a emergência de um amor novo no laço psicanalítico é o que permite um encontro com o real. Um amor que, por tocar no impossível, poderá fazer emergir o possível, mudando nosso destino, semeando a substância do desejo e se transmitindo ‘por toda parte’” (Bernardes, 2008, p. 157).







Referências
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Um comentário :

  1. Referência de Bernardes, 2008:
    Bernardes, A. C. (2008). Razão poética e laço social. Estudos Lacanianos, 1(1), 153-157.

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