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Kado, não entendi o gráfico. Se as barras representam a renda, a linha vermelha o importo pago, e a pontilhada a sua proposta de imposto a pagar, esta última não deveria ser menor para quem tem menos renda? Da forma que está desenhado, parece (ou interpretei errado) que você está propondo mais impostos para quem recebe menos... Sugiro também que o gráfico tenha legenda.
ResponderExcluirEm tempo: gostei muito do teu texto. Os brasileiros deveriam debater mais este tema.
Grato pela colaboração! O gráfico não é meu, achei no Google kkkk. Mas assim, a linha vermelha tenta representar como é hoje: praticamente 50% do que as classes mais baixas recebem é pago como imposto (direta ou indiretamente). A proposta da linha pontilhada é colocar um piso mínimo para que se comece a pagar impostos. Com isso, as classes da esquerda (as com menos renda) acabariam estando isentas ou pagariam menos impostos. Em tempo, no gráfico, é parte acima das linhas que corresponde ao que é pago em impostos. Ou seja, olhando a linha vermelha, nas classes mais a esquerda praticamente metade de sua renda se converte em impostos. Espero ter esclarecido a dúvida!
ExcluirSalve! concordo que a república federativa do Brasil é uma grande mentira, o nome apropriado deveria ser "República unitária do Brasil", porque não existe federação ao modelo americano em que o governo central concentre praticamente todos os impostos, dando esmola aos estados e aos municípios como atualmente. Isso não é federação, é centralização disfarçada. Também concordo, e apenas um tolo ou desnonesto discordaria, de que o modelo tributário é regressivo, quem tem mais paga menos e quem tem menos paga mais. Porém, creio que o maior problema disparado que temos na tributação seja a dívida, interna e externa. Se olharmos o gráfico, é de partir o coco a rir de tão ridículo: 50% dos impostos vão direitinho para pagar os juros (apenas os juros, sem o principal) aos banqueiros e rentistas. O que sobra é que conta para o governo, isto é, federal, estadual e municipal fechar as contas, desde pagamento do funcionalismo até compra de remédio para hospital. Em outras palavras: arrecadamos 100%, mas só vemos 50% ou menos. Damos 100 reais para retornarem 48 ou algo assim. Esse é o grande gargalo a meu ver. Eu, que sou da área de segurança, fiquei estarrecido ao ver que 0, 41% dessa coisa que sobra vai pra segurança tudo junto. 0, 41%! Então, acho que esse é o pulo do gato nessa questão dos impostos. Veja aqui: http://orcamento.inesc.org.br/2014
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